Café com Letras
Tal como o azul do céu visto directo
No limpo envidraçado circundante...
Azul, cor de astronauta e navegante
Unindo gerações de avô ao neto
Tornou-se, em nosso bairro, cor de afecto
Ligando terra ao céu por um instante...
E em beijos muito quentes de paixão
Sorvidos num jornal, televisão,
A gente vê sinais do paraíso!
Ali é tudo irmão e franco o riso!
Saber a cor do céu não é preciso!
E o dono, vejam bem, se chama... Adão!
João Maduro
Braga, 06.09.20
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